sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Vale tudo!

Como as pessoas se tornam disseminadores da maldade quando começam a olhar seu próprio umbigo e dos seu familiares. Começam a achar que fazem as leis, porém muito em breve verão que existe uma justiça bem maior por todos nós, essas criaturas se tornam digna de dó.

QUEBRA DE MALDIÇÃO


Senhor Jesus Cristo, creio que tu és o Filho de Deus e o único caminho para Deus, que morreste na cruz por meus pecados e por mim foste ressuscitado dos mortos. Com fundamento no que fizestes por mim, creio que as reivindicações de satanás contra mim estão canceladas em tua cruz. E assim, Senhor Jesus Cristo, eu me submeto a ti e me comprometo a servir-te e a obedecer-te. Nesse envolvimento contigo, tomo posição contra qualquer força maligna das trevas que, de alguma forma, tenha vindo à minha vida, quer por meus próprios atos, quer por atos de minha família ou de meus antepassados. Onde quer que haja sombra na minha vida, quaisquer forças malignas, eu renuncio a elas agora, Senhor. Recuso-me a submeter-me a elas por mais tempo, e no nome poderoso de Jesus, o Filho de Deus, tomo autoridade sobre todas as forças do mal que me atormentam, desligo-me delas e liberto-me totalmente do seu poder. Invoco o Espírito Santo de Deus a invadir o meu ser e a fazer minha libertação e desligamento do mal, inteira e realmente, como somente o Espírito de Deus pode fazer. Em nome de Jesus Cristo.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O APOIO EDUCACIONAL PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A necessidade de prescrever o apoio educacional para alunos com deficiência intelectual precipitou a necessidade simultânea de distinguir o que é próprio de uma intervenção específica para a deficiência intelectual, complementar ao currículo comum, do que é substitutivo e do que é meramente compensatório.

A Educação Especial, durante cerca de um século, manteve as mesmas características do ensino regular desenvolvido nas escolas tradicionais, como um conjunto de práticas adaptativas. Num primeiro momento, para fundamentar/organizar as tarefas educativas especializadas, essas escolas limitaram-se a ensinar os seus alunos subdividindo-os em categorias educacionais: “treináveis” e “educáveis”, etc.

O movimento pela inclusão escolar manteve resquisios das práticas adaptativas, com o objetivo de proporcionar a inserção e/ou reinserção dos alunos com deficiência na escola regular. O aspecto menos positivo dessa prática adaptativa reside no fato de se insistir que o ensino de deficientes intelectuais deve realizar-se a partir do que é concreto, ou seja, palpável, tangível, insistentemente reproduzido, de forma alienante, na suposição de que os alunos com deficiência intelectual só “aprendem no concreto”, esquecendo-se de que, tal como todos os outros, só aprendem no vivenciado, o que é obviamente muito diferente.

A idéia presente nessa concepção e prática de ensino, através do concreto, corresponde a uma pseudonecessidade, pois o concreto, que neste caso se refere ao real, não dá conta do que um objeto é em toda a sua extensão. Por outro lado, não se esgota no significado que cada pessoa pode atribuir a esse objeto, precisamente em função da sua vivência e referências anteriores. Para muitos alunos, contar fósforos não significa uma ação de aprendizagem dos números e muito menos a possibilidade de construir a idéia de número como o professor gostaria. O aluno pode manipular durante muito tempo esse material, procurando entender simplesmente como funciona para acender uma fogueira.

Por muito que se procure o conhecimento a partir desse concreto, ele nunca se esgotará na sua dimensão física. A compreensão total do real é algo que nunca alcançaremos, mesmo no mais avançado nível de entendimento e de cognição; na melhor das hipóteses, poderemos fazer aproximações cada vez mais interessantes a essa compreensão. Por outro lado, a repetição incessante, até que se obtenha sucesso, de uma ação sobre um objeto, sem que o sujeito lhe atribua um significado, é inútil, sem qualquer tipo de repercussão intelectual, e estéril, pois nada produz de novo, colocando apenas as pessoas com deficiência intelectual numa posição inferior, enfraquecida e debilitada perante o conhecimento.

O grande equívoco de uma pedagogia que se baseia nessa lógica do concreto e da repetição alienante é negar o acesso da pessoa com deficiência intelectual ao plano abstrato e simbólico da compreensão, isto é, negar a sua capacidade para estabelecer uma interação simbólica com o meio. O perigo deste equívoco é o de empobrecer cada vez mais a condição das pessoas com deficiência intelectual na utilização do pensamento, no uso do raciocínio e na capacidade de descobrir o que é visível e prever o que é invisível, tal como a capacidade de criar e inovar, enfim, reduzir-lhe o acesso a tudo o que é próprio da ação de conhecer. Como exemplo desta lógica repetitiva podemos lembrar: decorar famílias silábicas, aprender a fazer contas de somar, subtrair, multiplicar, etc., sempre com a mesma operação aritmética; responder copiando do livro; colorir desenhos para treino motor com cores pré-definidas, enfim, um conjunto muito vasto de atividades repetitivas que sustentam o ensino de má qualidade em geral.

A educação especializada tem sido utilizada para tentar “adaptar” os alunos com deficiência intelectual à escola regular tradicional, sobretudo quando é uma escola especial que disponibiliza a educação especializada. Assim, não surpreende que muitos defendam a inclusão exclusivamente para os alunos “adaptáveis” ao modelo de exclusão da escola regular. E muito menos surpreende que não se dêem conta da irracionalidade das suas próprias convicções.

Nova visão para avançarmos

O apoio educacional deve decorrer de uma nova visão da educação especial. Esse apoio só tem sentido se existir para que os alunos possam aprender o que é diferente do currículo comum e que se revele necessário para que os alunos possam ultrapassar as barreiras que lhes são impostas pela deficiência.

As barreiras na deficiência intelectual diferem muito das barreiras encontradas nas outras deficiências. Consistem essencialmente em obstáculos relativos à maneira de lidar com o saber em geral e que se refletem preponderantemente na construção do conhecimento escolar, resultando daqui uma dificuldade acrescida em distinguir aquilo que precisam aprender que seja diferente do currículo comum. Por esta razão, o apoio especializado, realizado de acordo com as modalidades de treino repetitivo e de adaptação, reforça ainda mais a condição de deficiente do aluno. Estas formas tradicionais de intervenção (repetitivas e adaptativas) mantêm o aluno num nível de compreensão muito primitivo que as pessoas com deficiência intelectual têm dificuldade em ultrapassar, isto é, inibem os processos de auto-regulação do conhecimento. Torna-se, portanto, necessário que o aluno com deficiência intelectual seja estimulado a progredir nos diferentes níveis de compreensão, criando novos meios para se adequar a novas situações, isto é, desafiando-o a fazer regulações ativas.

Para a pessoa com deficiência intelectual, a acessibilidade não depende só de suportes externos ao sujeito, mas tem a ver com o abandono de uma posição passiva e automatizada face à aprendizagem para que tenha acesso e se aproprie ativamente o saber.

Com efeito, a pessoa com deficiência intelectual depara com inúmeras barreiras nas interações que realiza com o meio para apreender ou assimilar, desde logo, os componentes físicos do objeto do conhecimento: o reconhecimento e a identificação da cor, forma, textura, tamanho e outras características que deveria retirar diretamente do objeto. De pouco adianta o treino repetitivo para que identifique essas características a retirar do objeto, mais valendo a riqueza da sua vivência perante ele, do que muitas horas de “ensino das cores” ou de outras coisas do gênero. Estas dificuldades resultam do fato de as pessoas com deficiência intelectual apresentarem precisamente limitações no funcionamento, na estruturação e na reelaboração do conhecimento. Por isso mesmo, não adianta propor atividades que insistam na repetição pura e simples de noções de cor, forma, etc., para que, a partir dessa aprendizagem, o aluno consiga dominar essas noções e as restantes propriedades físicas dos objetos, e ainda consiga transpô-las para outros ou para um outro contexto. A criança sem deficiência intelectual consegue espontaneamente retirar informações do objeto e construir progressivamente conceitos: nem precisa freqüentar a escola para isso. Pelo contrário, a criança deficiente intelectual precisa de apoio, isto é, que alguém a ajude a exercitar a sua atividade cognitiva, de modo a conseguir o mesmo ou uma aproximação do mesmo que conseguem alcançar espontaneamente os seus colegas não deficientes.

A passagem das ações práticas e a coordenação dessas ações para o pensamento são partes de um processo cognitivo que é naturalmente acessível àqueles que não têm deficiência intelectual. Este exercício implica trabalhar a abstração através da projeção das ações práticas em pensamento. Para aqueles que têm deficiência intelectual, essa passagem deve ser estimulada e provocada, de modo a que o conhecimento possa tornar-se consciente e interiorizado.

O apoio educacional as crianças com deficiência intelectual deve, portanto, centrar-se na dimensão subjetiva do processo de conhecimento, complementando o conhecimento acadêmico individual e o ensino coletivo que caracterizam a escola regular. O conhecimento acadêmico implica no domínio de um determinado conteúdo curricular; o apoio educativo, por seu turno, refere-se à forma através da qual o aluno consegue tratar qualquer conteúdo curricular que lhe seja apresentado e ao modo como consegue aceder ao seu significado, ou seja, compreendê-lo. Alguns chamam a estas características do apoio, nem sempre acertadamente, “funcionalidade do currículo”, ou “currículo funcional”.

O apoio educacional não é ensino individual, nem reforço escolar. Pode e deve ser realizado em grupo, desde que se tenha em conta as formas específicas de cada aluno se relacionar com o saber. Este respeito pelas formas específicas de aceder ao saber não implica apoiar esses alunos, formando grupos homogêneos com o mesmo tipo de problema ou de desenvolvimento. Pelo contrário, os grupos devem constituir-se obrigatoriamente por alunos da mesma faixa etária e em vários níveis do processo do conhecimento.

O apoio educacional para o aluno com deficiência intelectual deve permitir que esse aluno saia de uma posição de “não saber” ou de “recusa de saber” para se apropriar de um saber que lhe é próprio, ou melhor, que ele tenha consciência de que foi ele quem o construiu.

Devem ser proporcionadas situações, que incluam ações em que o próprio aluno tenha participação ativa ou que façam parte da sua experiência de vida. Ampliar a capacidade de abstração não significa apenas desenvolver a memória, a atenção, as noções de espaço, tempo, causalidade, raciocínio lógico em si mesmas. Muito menos tem a ver com a desvalorização da ação direta sobre os objetos de conhecimento, pois a ação é o primeiro patamar da construção mental.

O objetivo do apoio educacional é o de proporcionar condições e liberdade para que o aluno com deficiência intelectual possa construir a sua inteligência, dentro do quadro de recursos intelectuais que lhe é disponível, tornando-se agente capaz de produzir significado/conhecimento.

O contato direto com os objetos a serem conhecidos, isto é, com a sua “concretude” não pode ser desvalorizado, no entanto o importante é intervir no sentido de fazer com que esses alunos se apercebam da capacidade que têm para pensar, para realizar ações em pensamento, para tomar consciência de que são capazes de usar a inteligência de que dispõem e de ampliá-la, através do seu esforço de compreensão, ao resolver uma situação-problema qualquer.

O aluno com deficiência intelectual, como qualquer outro aluno, precisa desenvolver a sua criatividade, a capacidade de conhecer o mundo e de se conhecer a si mesmo, e não apenas superficialmente ou através do que pensam os outros.

Para possibilitar a produção do saber e preservar a sua condição de complemento do ensino regular, o apoio educacional tem de se desvincular da necessidade típica de produção acadêmica. A aprendizagem dos conteúdos acadêmicos limita a ação do professor, principalmente no que diz respeito à promoção da liberdade de tempo e de criação que o aluno com deficiência intelectual precisa de ter para se organizar perante o desafio do processo de construção do conhecimento. Este processo de conhecimento, ao contrário do que acontece com a aprendizagem acadêmica típica, não é determinado por metas a serem atingidas dentro de um determinado nível de ensino. Desta evidência, resultou a designação, nem sempre utilizada com propriedade de “currículo alternativo”. Todavia da forma como os alunos com deficiência intelectual se apropriam do conhecimento não resulta necessariamente a conveniência de serem retirados das situações que a escola associa à aquisição de conteúdos tipicamente acadêmicos. Essas situações, ou são suficientemente ricas para todos e, por conseguinte também para alunos com deficiência intelectual, ou são uma estratégia eficaz de promoção do insucesso escolar para todos, e que alguns alunos, por mérito próprio, conseguem escapar.

Nestas condições, paradoxalmente, os alunos com deficiência intelectual podem conquistar importantes aquisições escolares. Aquilo que eles sugerem é que os professores deixem de incutir conteúdos acadêmicos sem sentido de funcionalidade.
Marina da Silveira Rodrigues Almeida
Consultora em Educação Inclusiva
Psicóloga e Pedagoga especialista
Instituto Inclusão Brasil



Sala de recurso - Deficiência Intelectual.

2012
EE Lúcia Silva de Assumpção

“A Sala de Recursos é um espaço organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas para oferecer suporte necessário à estes alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento, podendo atender alunos com deficiência, altas habilidades/superdotação, ou outras necessidades educacionais especiais.” (Correa e Rosa)




O QUE É DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?


Marina da Silveira Rodrigues Almeida
Consultora em Educação Inclusiva
Psicóloga e Pedagoga especialista
Instituto Inclusão Brasil



1. O que é Deficiência Intelectual ou atraso cognitivo?

Deficiência intelectual ou atraso mental é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas como as de comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social.
Estas limitações provocam uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento dessas pessoas.
As crianças com atraso cognitivo podem precisar de mais tempo para aprender a falar, a caminhar e a aprender as competências necessárias para cuidar de si, tal como vestir-se ou comer com autonomia. É natural que enfrentem dificuldades na escola. No entanto aprenderão, mas necessitarão de mais tempo. É possível que algumas crianças não consigam aprender algumas coisas como qualquer pessoa que também não consegue aprender tudo.

2. Quais são as causas da Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo?

Os investigadores encontraram muitas causas da deficiência intelectual, as mais comuns são:
Condições genéticas: Por vezes, o atraso mental é causado por genes anormais herdados dos pais, por erros ou acidentes produzidos na altura em que os genes se combinam uns com os outros, ou ainda por outras razões de natureza genética. Alguns exemplos de condições genéticas propiciadoras do desenvolvimento de uma deficiência intelectual incluem a síndrome de Down ou a fenilcetonúria.
Problemas durante a gravidez: O atraso cognitivo pode resultar de um desenvolvimento inapropriado do embrião ou do feto durante a gravidez. Por exemplo, pode acontecer que, a quando da divisão das células, surjam problemas que afetem o desenvolvimento da criança. Uma mulher alcoólica ou que contraia uma infecção durante a gravidez, como a rubéola, por exemplo, pode também ter uma criança com problemas de desenvolvimento mental.
Problemas ao nascer: Se o bebê tem problemas durante o parto, como, por exemplo, se não recebe oxigênio suficiente, pode também acontecer que venha a ter problemas de desenvolvimento mental.
Problemas de saúde: Algumas doenças, como o sarampo ou a meningite podem estar na origem de uma deficiência mental, sobretudo se não forem tomados todos os cuidados de saúde necessários. A mal nutrição extrema ou a exposição a venenos como o mercúrio ou o chumbo podem também originar problemas graves para o desenvolvimento mental das crianças.
Nenhuma destas causas produz, por si só, uma deficiência intelectual. No entanto, constituem riscos, uns mais sérios outros menos, que convém evitar tanto quanto possível. Por exemplo, uma doença como a meningite não provoca forçosamente um atraso intelectual; o consumo excessivo de álcool durante a gravidez também não; todavia, constituem riscos demasiados graves para que não se procure todos os cuidados de saúde necessários para combater a doença, ou para que não se evite o consumo de álcool durante a gravidez.
A deficiência intelectual não é uma doença. Não pode ser contraída a partir do contágio com outras pessoas, nem o convívio com um deficiente intelectual provoca qualquer prejuízo em pessoas que o não sejam. O atraso cognitivo não é uma doença mental (sofrimento psíquico), como a depressão, esquizofrenia, por exemplo. Não sendo uma doença, também não faz sentido procurar ou esperar uma cura para a deficiência intelectual.
A grande maioria das crianças com deficiência intelectual consegue aprender a fazer muitas coisas úteis para a sua família, escola, sociedade e todas elas aprendem algo para sua utilidade e bem-estar da comunidade em que vivem. Para isso precisam, em regra, de mais tempo e de apoios para lograrem sucesso.

3. Como se diagnostica a Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo?

A deficiência intelectual ou atraso cognitivo diagnostica-se, observando duas coisas:
A capacidade do cérebro da pessoa para aprender, pensar, resolver problemas, encontrar um sentido do mundo, uma inteligência do mundo que as rodeia (a esta capacidade chama-se funcionamento cognitivo ou funcionamento intelectual)
A competência necessária para viver com autonomia e independência na comunidade em que se insere (a esta competência também se chama comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo).
Enquanto o diagnóstico do funcionamento cognitivo é normalmente realizado por técnicos devidamente habilitados (psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, etc.), já o funcionamento adaptativo deve ser objeto de observação e análise por parte da família, dos pais e dos educadores que convivem com a criança.
Para obter dados a respeito do comportamento adaptativo deve procurar saber-se o que a criança consegue fazer em comparação com crianças da mesma idade cronológica.
Certas competências são muito importantes para a organização desse comportamento adaptativo:
As competências de vida diária, como vestir-se, tomar banho, comer.
As competências de comunicação, como compreender o que se diz e saber responder.
As competências sociais com os colegas, com os membros da família e com outros adultos e crianças.
Para diagnosticar a Deficiência Intelectual, os profissionais estudam as capacidades mentais da pessoa e as suas competências adaptativas. Estes dois aspectos fazem parte da definição de atraso cognitivo comum à maior parte dos cientistas que se dedicam ao estudo da deficiência intelectual.
O fato de se organizarem serviços de apoio a crianças e jovens com deficiência intelectual deve proporcionar uma melhor compreensão sobre a situação concreta da criança de quem se diz que tem um atraso cognitivo.
Após uma avaliação inicial, devem ser estudadas as potencialidades e as dificuldades que a criança apresenta. Deve também ser estudada a quantidade e natureza de apoio de que a criança possa necessitar para estar bem em casa, na escola e na comunidade.
Esta perspectiva global dá-nos uma visão realista de cada criança. Por outro lado, serve também para reconhecer que a “visão” inicial pode, e muitas vezes devem mudar ou evoluir. À medida que a criança vai crescendo e aprendendo, também a sua capacidade para encontrar o seu lugar, o seu melhor lugar, no mundo aumenta.

4. Qual é a freqüência da Deficiência Intelectual?

A maior parte dos estudos aponta para uma freqüência de 2% a 3% sobre as crianças com mais de 6 anos. Não é a mesma coisa determinar essa freqüência em crianças mais novas ou em adultos. A Administração dos EUA considera o valor de 3% para efeitos de planificação dos apoios a conceder a alunos com atraso cognitivo. Esta percentagem é um valor de referência que merece bastante credibilidade. Mas não é mais do que um valor de referência.

5. Orientação aos Pais:

Procure saber mais sobre deficiência intelectual: outros pais, professores e técnicos poderão ajudar.
Incentive o seu filho a ser independente: por exemplo, ajude-o a aprender competências de vida diária, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arrumar-se para sair.
Atribua-lhe tarefas próprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competências. Divida as tarefas em passos pequenos. Por exemplo, se a tarefa do seu filho é a de pôr a mesa, peça-lhe primeiro que escolha o número apropriado de guardanapos; depois, peça-lhe que coloque cada guardanapo no lugar de cada membro da família. Se for necessário, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o abandone numa situação em que não seja capaz de realizar com sucesso. Se ele não conseguir, demonstre como deve ser.
Elogie o seu filho sempre que consiga resolver um problema. Não se esqueça de elogiar também quando o seu filho se limita a observar a forma como se pode resolver a tarefa: ele também realizou algo importante, esteve consigo para que as coisas corram melhor no futuro.
Procure saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola. Encontre formas de aplicar essas competências em casa. Por exemplo, se o professor lhe está ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro necessário para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a criança pareça não perceber. Não desista, nem deixe nunca o seu filho numa situação de insucesso, se puder evitar.
Procure oportunidades na sua comunidade para que ele possa participar em atividades sociais, por exemplo: escoteiros, os clubes, atividades de desporto. Isso o ajudará a desenvolver competências sociais e a divertir-se.
Fale com outros pais que tenham filhos com deficiência intelectual: os pais podem partilhar conselhos práticos e apoio emocional.
Não falte às reuniões de escola, em que os professores vão elaborar um plano para responder melhor às necessidades do seu filho. Se a escola não se lembrar de convidar os pais, mostre a sua vontade em participar na resolução dos problemas. Não desista nunca de oferecer ajuda aos professores para que conheçam melhor o seu filho. Pergunte também aos professores como é que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.

6. Orientação aos Professores:

Aprenda tudo o que puder sobre deficiência intelectual. Procure quem possa aconselhar na busca de bibliografia adequada ou utilize bibliotecas, internet, etc.
Reconheça que o seu empenho pode fazer uma grande diferença na vida de um aluno com deficiência ou sem deficiência. Procure saber quais são as potencialidades e interesses do aluno e concentre todos os seus esforços no seu desenvolvimento. Proporcione oportunidades de sucesso.
Participe ativamente na elaboração do Plano Individual de Ensino do aluno e Plano Educativo. Este plano contém as metas educativas, que se espera que o aluno venha a alcançar, e define responsabilidades da escola e de serviços externos para a boa condução do plano.
Seja tão concreto quanto possível para tornar a aprendizagem vivenciada. Demonstre o que pretende dizer. Não se limite a dar instruções verbais. Algumas instruções verbais devem ser acompanhadas de uma imagem de suporte, desenhos, cartazes. Mas também não se limite a apoiar as mensagens verbais com imagens. Sempre que necessário e possível, proporcione ao aluno materiais e experiências práticas e oportunidade de experimentar as coisas.
Divida as tarefas novas em passos pequenos. Demonstre como se realiza cada um desses passos. Proporcione ajuda, na justa medida da necessidade do aluno. Não deixe que o aluno abandone a tarefa numa situação de insucesso. Se for necessário, solicite ao aluno que seja ele a ajudar o professor a resolver o problema. Partilhe com o aluno o prazer de encontrar uma solução.
Acompanhe a realização de cada passo de uma tarefa com comentários imediatos e úteis para o prosseguimento da atividade.
Desenvolva no aluno competências de vida diária, competências sociais e de exploração e consciência do mundo envolvente. Incentive o aluno a participar em atividades de grupo e nas organizações da escola.
Trabalhe com os pais para elaborar e levar a cabo um plano educativo que respeite as necessidades do aluno. Partilhe regularmente informações sobre a situação do aluno na escola e em casa.

7. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual?

Sabemos atualmente que 87% das crianças com deficiência intelectual só serão um pouco mais lentas do que a maioria das outras crianças na aprendizagem e aquisição de novas competências. Muitas vezes é mesmo difícil distingui-las de outras crianças com problemas de aprendizagem sem deficiência intelectual, sobretudo nos primeiros anos de escola. O que distingue umas das outras é o fato de que o deficiente intelectual não deixa de realizar e consolidar aprendizagens, mesmo quando ainda não possui as competências adequadas para integrá-las harmoniosamente no conjunto dos seus conhecimentos. Daqui resulta não um atraso simples que o tempo e a experiência ajudarão a compensar, mas um processo diferente de compreender o mundo. Essa diferente compreensão do mundo não deixa, por isso, de ser inteligente e mesmo muito adequada à resolução de inúmeros problemas do quotidiano. È possível que as suas limitações não sejam muito visíveis nos primeiros anos da infância. Mais tarde, na vida adulta, pode também acontecer que consigam levar uma vida bastante independente e responsável. Na verdade, as limitações serão visíveis em função das tarefas que lhes sejam pedidas.
Os restantes 13% terão muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar e comunitária. Uma pessoa com atraso mais severo necessitará de um apoio mais intensivo durante toda a sua vida.
Todas as pessoas com deficiência intelectual são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se. Com a ajuda adequada, todas as crianças com deficiência intelectual podem viver de forma satisfatória a sua vida adulta.

8. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual na Escola?

Uma criança com deficiência intelectual pode obter resultados escolares muito interessantes. Mas nem sempre a adequação do currículo funcional ou individual às necessidades da criança exige meios adicionais muito distintos dos que devem ser providenciados a todos os alunos, sem exceção.

Antes de ir para a escola e até ao três anos, a criança deve beneficiar de um sistema de intervenção precoce. Os educadores e outros técnicos do serviço de intervenção precoce devem pôr em prática um Plano Individual de Apoio à Família.

Este plano define as necessidades individuais e únicas da criança. Define também o tipo de apoio para responder a essas necessidades. Por outro lado, enquadra as necessidades da criança nas necessidades individuais e únicas da família, para que os pais e outros elementos da família saibam como ajudar a criança.

Quando a criança ingressa na Educação Infantil e depois no Ensino Fundamental, os educadores em parceria com a família devem por em prática um programa educativo que responda às necessidades individuais e únicas da criança. Este programa é em tudo idêntico ao anterior, só que ajustado à idade da criança e à sua inclusão no meio escolar. Define as necessidades do aluno e os tipos de apoio escolar e extra-escolar.
A maior parte dos alunos necessita de apoio para o desenvolvimento de competências adaptativas, necessárias para viver, trabalhar e divertir-se na comunidade.

Algumas destas competências incluem:

A comunicação com as outras pessoas.

Satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho).

Participar na vida familiar (pôr a mesa, limpar o pó, cozinhar).

Competências sociais (conhecer as regras de conversação, portar-se bem em grupo, jogar e divertir-se).

Saúde e segurança.

Leitura, escrita e matemática básica; e à medida que vão crescendo, competências que ajudarão a crianças na transição para a vida adulta.
 
 





segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Preparando atividades para começar e Plano Anual.


PROPOSTA DE RODA DE JORNAL – PIC 5º Ano 

Roda de Jornal

Os jornais são organizados de forma bastante semelhante entre os diferentes editores, com a intenção de facilitar a leitura. Todos têm cadernos que tratam sobre vários assuntos, como: cotidiano da cidade, cultura, esportes, economia.
Nesta roda vocês selecionarão a notícia de maior destaque em cada caderno para colocar no mural da classe.
Leiam a notícia e depois contem aos seus colegas uma breve síntese, assim todos saberão sobre os fatos principais do dia em relação a vários assuntos.

Professor: Esta atividade é importante para os alunos perceberem a organização dos jornais e a relevância que dão aos acontecimentos. Também serve para discutir com eles sobre acontecimentos em vários âmbitos, pois geralmente se interessam apenas por esportes e cotidiano. Se você tiver o jornal do dia anterior, é interessante comparar as notícias de maior destaque nos dois dias em relação aos mesmos fatos.

Roda de Jornal
Os jornais de domingo geralmente são mais grossos, pois trazem uma quantidade maior de informações. Neles podemos encontrar cadernos especiais, que são publicados somente nestes dias. Você sabe dar alguns exemplos destes cadernos especiais?
Hoje seu professor trará para a classe alguns destes cadernos para você ler e selecionar uma reportagem bem interessante para compartilhar com o grupo.

Professor: Organize os alunos em grupos e dê um caderno diferente do jornal a cada um. Geralmente os jornais têm cadernos especiais em alguns dias da semana, como: No Estado de São Paulo (TV e Lazer, Feminino, Casa, Classificados, Link, Nosso bairro, Turismo) e na Folha de São Paulo (Folha Equilíbrio, Revista da Folha, Ilustrada etc.). Chame a atenção dos alunos para esta periodicidade. Deixe que eles explorem bem o caderno e selecionem a notícia que acharem mais interessante. Oriente para que leiam primeiro os títulos das notícias e as legendas das imagens, para facilitar a escolha. Depois que todos os grupos tiverem escolhido e lido sua notícia, coloque todas sentados em roda para socializar o que leram.

Roda de Jornal
Você sabe onde encontrar a previsão do tempo em um jornal? Há dois lugares em que você pode encontrar informações deste tipo. Anote-os aqui:

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Pegue o jornal que você tem disponível em sua sala e descubra qual é a previsão para hoje - temperatura mínima e máxima, se fará sol ou chuva – e também para os próximos dias.

Previsão do Tempo para hoje:

Previsão do tempo para os próximos dias:

Professor: Esta proposta faz com que os alunos vivenciem um uso do jornal que é muito frequente entre os leitores deste portador de textos, ou seja, buscar informações de forma precisa e pontual. Chame a atenção para o fato de que encontramos a previsão do tempo na 1ª página e no caderno que aborda o cotidiano da cidade (Metrópole, Cotidiano, São Paulo), com mais detalhes, inclusive com a previsão para os próximos dias na cidade, e de outras cidades.

Aproveite que você está com o jornal na sala de aula e dê uma olhada nas principais notícias do dia. Boa leitura!

Professor: Nesta roda, explore a variedade de notícias sobre a cidade – obras, inaugurações, segurança pública, crimes, falecimentos, mudanças climáticas, notícias de utilidade pública sobre rodízio, greves, etc.

Roda de Jornal
Hoje vamos ler o caderno do jornal que aborda assuntos de Arte, Cultura e Lazer. Cada jornal chama de um jeito este caderno, mas todos são organizados de forma semelhante e trazem informações diversas.

O seu professor distribuirá diferentes partes deste caderno e sua tarefa, junto com seus colegas, é selecionar uma dica cultural ou uma programação na TV que gostaria de acompanhar para socializar com todos na roda.

Professor: Nesta roda, o objetivo é explorar o caderno que aborda assuntos relacionados à Arte, Cultura e Lazer. Antes de iniciar a roda, organize e a classe em grupos e distribua páginas diferentes deste caderno. Deixe que leiam e observem tudo o que há na página. Depois, peça que selecionem algo para compartilhar com os outros colegas em roda. Incentive para que comentem sobre tudo o que encontraram no jornal: programação de cinemas e tv, críticas de livros, peças de teatro, filmes que foram lançados recentemente, acontecimentos relacionados à moda, cultura, arte e lazer, crônicas, acontecimentos relacionados a pessoas de destaque, tirinhas, passatempos, horóscopo.

Roda de Jornal

Em alguns jornais que circulam na cidade de São Paulo, aos sábados encontramos o suplemento infantil. Além de trazer uma linguagem adequada para os leitores mais novos, traz também assuntos bem interessantes, dicas de passeios, recomendações de sites, histórias em quadrinhos.
Hoje você e seus colegas poderão analisar o suplemento infantil trazido por seu professor. Discutam qual é a reportagem principal e as partes que mais chamarem a atenção da classe.

Professor: Organize os alunos em roda, para que todos possam analisar o jornal. Se você conseguir mais de um exemplar deste suplemento, pode organizá-los em grupos. Seria muito interessante que pudessem observar a Folhinha (jornal - A Folha de são Paulo) e o Estadinho (jornal - O Estado de São Paulo), para compararem a organização e as informações trazidas em cada um deles. Você pode anotar na lousa as observações e comentários dos alunos.

Roda de Jornal

Nos jornais você encontra notícias e reportagens sobre Política, Meio Ambiente, Educação, Acontecimentos Mundiais, Descobertas da Ciência, Informática, Turismo, entre outros assuntos. Procure no jornal uma notícia sobre um desses assuntos e relate para seus colegas algo interessante.

Professor: Nesta roda chame a atenção dos alunos para a forma como os jornais se organizam. Geralmente as notícias sobre Política, Meio Ambiente, Educação, Acontecimentos Mundiais, e Descobertas da Ciência fazem parte do primeiro caderno, que é mais geral, e estes assuntos aparecem como títulos. Já as notícias sobre Informática, Turismo, Empregos, e outros, aparecem em cadernos especiais publicados em alguns dias da semana. Este é um conhecimento importante para os alunos aprenderem a localizar informações em um jornal.
Podem ser notícias sobre qualquer assunto - esportes, saúde, política, fenômenos naturais... O importante é que as notícias tragam informações novas todos os dias. Chame a atenção dos alunos para o fato de que quase todas as notícias de jornal, no dia seguinte já estão desatualizadas, pois abordam fatos do cotidiano que mudam rapidamente. Apenas as reportagens têm uma permanência maior, pois abordam os acontecimentos com mais abrangência, comentando ideias, causas, efeitos, etc.

Roda de Jornal
Você sabia que os jornais geralmente têm uma versão eletrônica? Usando os computadores de sua escola, entre nas páginas on-line de vários jornais de São Paulo e anote no seu caderno o que você observou de diferente em relação às versões impressas destes mesmos jornais.

O Estado de São Paulo - www.estadao.com.br
Folha de São Paulo - http://www.folha.uol.com.br/
Jornal da Tarde - http://www.jt.com.br/
Diário de São Paulo - http://www.diariodespaulo.com.br/

Professor: Leve para a classe um jornal impresso e peça que comparem com a versão eletrônica. Depois deixe que entrem em outros jornais para analisarem as diferenças entre eles. As versões eletrônicas dos jornais são atualizadas durante o dia e por isso não correspondem exatamente à versão eletrônica. Elas são mais atualizadas. Também a apresentação das notícias é um pouco diferente em termos de visual gráfico e organização do texto (hipertexto). Geralmente não têm gráficos e tabelas. São mais enxutas, pois o hipertexto permite fácil referência a outras partes do jornal ou a outras notícias relacionadas ou totalmente independentes.

Se na sua escola não tiver computador, peça que os alunos usem tele centros ou outros computadores que tenha acesso fora da escola, e depois faça esta discussão em sala.

Caso não seja possível contar com computadores, aborde este assunto, relatando aos alunos a experiência de leitura on-line e substitua esta roda por outra em que eles leem notícias no jornal do dia e depois relatam aos colegas.

Planejamento 4ª série
 1. 5º ANO (4ª SÉRIE)
Metas:
1. Construir uma educação de qualidade em todas as dimensões, com 100% de alfabetização, práticas de leitura e escrita.
2. Proporcionar ao aluno uma aprendizagem associada à realidade que o cerca, buscando a leitura e a escrita social.
3. Apresentar os conceitos matemáticos adequados ao nível de compreensão e assimilação dos alunos de forma clara, prática, real e concreta.
4. Desenvolver o espírito crítico e o interesse por assuntos científicos, históricos e geográficos, atuais e passados.

Língua Portuguesa

Objetivos:
1. Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas culturais de leitura e escrita;
2. Adequar seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, considerando o contexto e os interlocutores;
3. Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e às características dos diversos gêneros;
4. Escrever diferentes textos selecionando os gêneros adequados a diferentes situações comunicativas, intenções e interlocutores.

Expectativas de aprendizagem: Os alunos ao final da 4ª série deverão ser capazes de:
1. Compreender e interpretar textos escritos que circulam na sociedade e perceber as diferentes dimensões da leitura;
2. Demonstrar o domínio da linguagem em situações de intenção social e exercício da cidadania;
3. Aplicar elementos da organização discursiva e da função social dos diversos gêneros textuais;
4. Analisar os procedimentos e os recursos lingüísticos utilizados na prática de escrita e leitura, produção de textos orais e escritos, ampliando sua capacidade discursiva no uso público da linguagem.
5. Planejar e participar de situações de uso da linguagem oral;
6. Apreciar textos literários;
7. Selecionar textos de acordo com os propósitos de sua leitura;
8. Reescrever e/ou produzir textos de autoria, utilizando procedimentos de escritor;
9. Revisar textos, assumindo a ponto de vista do leitor e ortográfico;
10. Ler, interpretar e produzir textos formais e informais, sabendo utilizar ambos adequadamente;
11. Organizar os textos produzidos em parágrafos, pontuando-os adequadamente;
12. Usar a acentuação correta;
13. Pesquisar no dicionário para resolver possíveis dúvidas ortográficas;
14. Relacionar os fatos dos textos com experiências pessoais;
15. Ler com ritmo e entonação correta;
16. Explicitar o assunto do texto;
17. Estabelecer conexões entre o texto e os conhecimentos prévios de sua vivência;
18. Reconhecer, em finalidade e ao interlocutor, o nível de linguagem em uso: formal/informal.
19. Formular perguntas estabelecendo conexão com conhecimentos prévios;
20. Levantar as idéias principais do texto para organiza-las em seqüência lógica;
21. Identificar o conflito gerador do enredo, quando inserido em contos, lendas, mitos, fábulas, etc... Para que as expectativas acima sejam alcançadas, serão aplicadas as seguintessituações didáticas, distribuídas pelos bimestres.

CONTEÚDOS HABILIDADES

Linguagem oral Leitura de imagens, recontar histórias de diferentes gêneros textuais, hora da notícia, roda de conversa, declamar poesias, apresentações a partir de um roteiro, participações em debates, relatar experiências vividas, formular perguntar pertinentes ao assunto, expor um assunto pesquisado, entrevistar, dramatizar histórias e relatar acontecimentos respeitando a seqüência temporal. Prática de leitura Leitura compartilhada diária, roda de leitores, leitura feita pelos alunos de diferentes gêneros textuais, consultar diferentes acervos e fontes com vários propósitos, ler para divertir, informar, estudar e pesquisar. Análise e reflexão sobre a língua Identificar elementos de organização textual, examinar o uso de recursos gráficos, explorar o vocabulário, apresentando o dicionário e o seu uso aplicado, explorar listagens para exercitar a ordem alfabética, segmentar o texto em palavras e em parágrafos, segmentar as sílabas, pontuar, respeitar regularidades contextuais, ortográficas, gramaticais e acentuar corretamente, localizar informações explícitas e implícitas, distinguir causa/conseqüência, fato/opinião, identificar a ordem seqüencial, reconhecer o tema. Prática de produção de texto Produzir, revisar e reescrever vários gêneros textuais, individualmente, em duplas e/ou coletivamente, próprios e/ou de outros.
Gêneros textuais:
• Esfera cotidiana: receitas, listagens, cartas, regras de jogos, bilhetes, histórias em quadrinhos, roteiros;
• Esfera escolar: verbetes de curiosidades, verbetes de enciclopédias, diagrama, textos de divulgação científica;
• Esfera jornalística: manchetes, notícias, legendas, entrevistas, reportagens, propagandas;
• Esfera literária ( prosa ) contos tradicionais, contos acumulativos, literatura infantil, conto de repetição, fábulas, lendas, mitos, contos de assombração;
• Esfera literária ( verso ) cantigas, trava-línguas, adivinhas, trovas, poemas, parlendas, canções, cordel, poesias.

1º bimestre: • Alfabeto • Encontro vocálico • Encontro consonantal • Dígrafos • Classificação quanto ao número de sílabas • Sílaba tônica – classificação • Acentuação – agudo e circunflexo • Pontuação – ponto final, interrogação, exclamação, dois pontos e travessão • Palavras com ns • Palavras com r inicial, r entre as vogais e r dobrado • Palavras com l ou u • Palavras com s inicial e s depois de consoante • Produção de frases • Escrita de pequena receita • Poema com rima • Descrição do objeto • Final de história • Produção de texto a partir de uma seqüência de cenas.
2º bimestre: • Pontuação – vírgula, reticências e aspas • Substantivo – comum, próprio e coletivo • Artigo • Substantivo – primitivo, derivado, simples, composto, concreto e abstrato • Substantivo – comum de dois gêneros, sobrecomum, epiceno • Gênero do substantivo • Número do substantivo • Palavras com s entre vogais e s dobrado • Palavras com ce,ci e ç • Palavras com z • Palavras com s e z finais • Criação e descrição de personagens com produção de texto • Produção de texto coletivo • Produção de texto com transformação da conduta das personagens dos contos de fada • Produção de texto com final de história escolhido pelo aluno • Complementação de diversos tipos de balão – HQ • Produção e ilustração de texto com tema à escolha do aluno • Redação de bilhete
3º bimestre: • Grau do substantivo • Adjetivo – locução adjetiva e adjetivo pátrio • Grau do adjetivo – comparativo e superlativo • Numeral • Pronome pessoal • Pronome – demonstrativo, possessivo e indefinido • Verbo – conjugação, tempo e modo • Palavras com s tendo som de z e com z • Palavras com ge,gi e je, ji • Palavras com gu e qu • Palavras com lh e l • Palavras com ch e x • Palavras com e/i e o/u • Produção de textos com apoio de um roteiro • Produção de texto com lógica • Produção de texto narrativo • Produção de texto de acordo com uma gravura • Produção de texto a partir e uma discussão sobre tema ecológico, envolvendo um texto de leitura • Reprodução de texto
4º bimestre: • Conjugação de verbos regulares • Advérbio • Interjeição • Preposição – uso da crase • Sujeito e predicado • Uso das palavras mais e mas • Palavras terminadas em ao e am • Palavras com encontro consonantal • Sons do x • Produção de anúncio • História enigmática • Produção de texto com tema proposto • Produção de texto, escolhendo um dos temas mágicos • Produção de textos de acordo com uma seqüência lógica • Produção de texto com final apresentado • Carta

Matemática

Objetivos:
1. Compreender e utilizar os conhecimentos matemáticos para investigar e entender a realidade;
2. Observar aspectos quantitativos e qualitativos em diferentes situações.
3. Utilizar conhecimentos relacionados aos números, às operações, ás medidas, ao espaço e formas, ao tratamento das informações.
4. Resolver situações problemas, a partir da interpretação de enunciados.

Expectativas de aprendizagem: Os alunos ao final da 4ª série deverão ser capazes de:
1. Compreender as regras do Sistema de Numeração Decimal;
2. Ler, compor e decompor numerais acima da casa dos milhões;
3. Interpretar, formular e resolver problemas envolvendo as quatro operações básicas;
4. Armar e efetuar as quatro operações básicas;
5. Resolver operações que envolvam números racionais, decimais e porcentagens;
6. Demonstrar noções sobre as várias unidades de medidas utilizadas no dia-a-dia;
7. Utilizar propriedades das figuras geométricas em situações contextualizadas;
8. Identificar planificações de formas tridimensionais;
9. identificar e localizar objetos em mapas e outras representações gráficas;
10. Construir e interpretar tabelas e gráficos;
11. Conhecer e saber como utilizar o sistema monetário brasileiro. Para que as expectativas acima sejam alcançadas, serão aplicadas as seguintessituações didáticas, distribuídas pelos bimestres.

CONTEÚDOS HABILIDADES

Sistema de numeração decimal Leitura, escrita, ordenação e comparação de números naturais, sequências numéricas, valor posicional, jogos de trilha, contagem com diferentes propósitos. Operações com números naturais Interpretação, formulação e resolução de situações-problema envolvendo as quatro operações, campo aditivo e multiplicativo, sistema monetário, expressões numéricas, cálculo mental, múltiplos e divisores de números naturais, números decimais, racionais e porcentagem. Espaço e forma Ampliação e redução de figuras, simetria, estruturas geométricas, identificação de figuras tridimensionais, retas paralelas, concorrentes e perpendiculares, semi-reta, polígonos , poliedros e ângulos Grandezas e medidas Medidas de comprimento, massa, capacidade, tempo e superfície Tratamento da informação Construir e interpretar tabelas e gráficos.

1º bimestre: • Representação dos números • Sistema de Numeração Decimal • Números ordinais • Números romanos • Situações problemas • Operações com números naturais • Noções de frações • Espaço e orientação • Retas – semi-reta • Gráficos e tabelas • Medidas de comprimento
2º bimestre: • Operações com números naturais • Situações problemas • Sistema de Numeração Decimal • Expressões numéricas • Sistema monetário • Sólidos geométricos • Medidas de tempo • Múltiplos e divisores • Operações com frações • Vistas e planos • Frações equivalentes • Probabilidade • Gráficos e tabelas
3º bimestre: • Operações com números naturais • Situações problemas • Sistema de Numeração Decimal • Medidas de capacidade • Decimais • Polígonos • Poliedros • Simetria • Comparação de frações • Estatística • Gráficos e tabelas
4º bimestre: • Operações com números naturais • Situações problemas • Sistema de Numeração Decimal • Medidas de superfície • Porcentagem • Ângulos • Medidas de volume • Área • Gráficos e tabelas

Ciências

Objetivos:
1. Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive;
2. Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar;
3. Saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc., para coleta, organização, comunicação e discussão de fatos e informações;
4. Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação coletiva;
5. Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.

Expectativas de aprendizagem: Os alunos ao final da 4ª série deverão ser capazes de:
1. Observar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos ambientes;
2. Estabelecer relações entre características e comportamentos dos seres vivos e condições do ambiente em que vivem, valorizando a diversidade da vida;
3. Reconhecer assuntos científicos, suas descobertas, suas aplicações no cotidiano e a importância para o seu bem estar e o meio ambiente;
4. Observar e identificar características do corpo humano;
5. Expressar-se e comunicar-se fazendo uso de recursos básicos da linguagem científica para descrever, relatar ou registrar observações de objetos, situações e fenômenos em seu entorno;
6. Desenvolver atitude investigativa ao elaborar hipóteses, planejar pesquisas bibliográficas, observações e experimentos, registrar resultados e socializa-los ao se expressar oralmente;
7. Reconhecer e valorizar hábitos saudáveis e o uso adequado de materiais, evitando desperdícios, riscos à saúde e ao ambiente;
8. Identificar os elementos do ecossistema;
9. Reconhecer a cadeia alimentar;
10. Reconhecer o ser humano como principal agente modificador do ecossistema;
11. Adquirir noções de desequilíbrio ecológico;
12. Valorizar a comunicação das idéias, como atitude eficiente na preservação ambiental; Para que as expectativas acima sejam alcançadas, serão aplicadas as seguintessituações didáticas, distribuídas pelos bimestres.

CONTEÚDO HABILIDADES

Meio ambiente Relações entre ecossistemas, recursos naturais, litosfera, atmosfera, hidrosfera desequilíbrios ecológicos, conservação e preservação dos recursos naturais. Seres vivos Cadeia alimentar, reprodução animal e vegetal. Energia Combustão, luz e calor, magnetismo e eletricidade. O corpo humano Célula, tecido e órgãos, sistemas ósseo, muscular, digestivo, respiratório, circulatório, nervoso e reprodutor.
1º bimestre: • Litosfera • Hidrosfera • Atmosfera
2º bimestre: • Os vegetais • As plantas e os meios nutritivos • Os animais • Os seres vivos mais simples • Seres vivos e meio ambiente • Cadeia alimentar
3º bimestre: • O corpo humano • As células • Os tecidos • O sistema locomotor • O sistema nervoso • O sistema respiratório • O sistema circulatório • O sistema excretor • O sistema reprodutor • Higiene e saúde
4º bimestre: • Primeiros socorros • Matéria e energia • Calor • Efeitos do calor • Combustão • Eletricidade • Magnetismo • Educação ambiental

Geografia

Objetivos:
1. Conhecer a organização do espaço geográfico a partir das interações entre a sociedade e os processos da natureza;
2. Demonstrar o domínio de tempo e espaço;
3. Identificar o lugar como espaço vivido e produto das ações humanas em interação com o ambiente;
4. Reconhecer e utilizar a linguagem cartográfica;
5. Descobrir e analisar os aspectos sociais, políticos e culturais das diferentes paisagens;

Expectativas de aprendizagem:

Os alunos ao final da 4ª série deverão ser capazes de:
1. Reconhecer o planeta como parte do Sistema Solar;
2. Identificar e localizar os continentes e oceanos do planeta;
3. Ler e interpretar os mapas e as diversas representações do planeta Terra;
4 Identificar o fuso horário das diversas partes do mundo e a relação dos mesmos com os meridianos;
5. Compreender as divisões do planisfério;
6. Identificar os meios de orientação e localização;
7. Compreender e identificar o território brasileiro;
8. Identificar as principais características de cada macro-região brasileira e seus recursos naturais, culturais e econômicos;
9. Identificar divisões políticas, climáticas, hidrográficas, de relevo e de vegetação em mapas do país.
10. Compreender a importância de seu estado e, principalmente, de sua região para o desenvolvimento econômico do país; Para que as expectativas acima sejam alcançadas, serão aplicadas as seguintessituações didáticas, distribuídas pelos bimestres :

CONTEÚDO HABILIDADES

Sistema solar e o planeta Terra Identificar o Sistema Solar, seus planetas, características dos movimentos de rotação, translação, globo terrestre, planisfério, zonas climáticas, paralelos e meridianos, fuso horário orientação, pontos cardeais, continentes e oceanos. O Brasil e suas regiões Identificar a divisão política do país e das regiões norte, nordeste, centro – oeste, sul e sudeste em suas características hidrográficas, climáticas, de relevo, de vegetação, culturais, econômicas e de desenvolvimento social .
1º bimestre: • Planeta Terra • Globo terrestre • Planisfério • Oceanos e continentes • Orientação pelo Sol • Rosa dos ventos • Os pontos cardeais e colaterais • Paralelos e meridianos • A linha do Equador • Hemisférios norte e sul
2º bimestre: • O Brasil • Superfície do Brasil • População • Regiões e estados • Capitais: sedes do governo federal • Região sudeste • Região sul
3º bimestre: • Região norte • Região nordeste • Agricultura • Pecuária • Avicultura • Apicultura • Matéria-prima • Indústria • Turismo • Diferentes paisagens • Atrações turísticas
4º bimestre: • Região centro-oeste • Meios e vias de transporte • Portos e aeroportos do Brasil • Meios de comunicação

 História

Objetivos:
1. Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços;
2. Conhecer e respeitar o modo de vida dos grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles; 3. Compreender o homem como sujeito histórico e a evolução dos fatos históricos;
4. Utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico;
5. Valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a diversidade dos povos.

Expectativas de aprendizagem: Os alunos ao final da 4ª série deverão ser capazes de:
1. Reconhecer-se como sujeito histórico;
2. Desenvolver habilidades intelectual e social, necessárias à participação em grupos;
3. Desenvolver habilidades de pesquisa;
4. Manifestar pensamento autônomo;
5. Reconhecer a evolução dos fatos históricos e econômicos do município, estado ou do país.
6. Reconhecer as etapas e circunstâncias em que se deu a descoberta do Brasil;
7. Identificar a importância dos grupos indígenas, africanos e imigrantes na formação do país;
8. Analisar características dos períodos : Brasil Colônia, Brasil Império e República;
9. Formular hipóteses e expressar-se em temas históricos;
10. Buscar informações em diferentes fontes;
11. Descobrir e compreender diferenças culturais; Para que as expectativas acima sejam alcançadas, serão aplicadas as seguintessituações didáticas, distribuídas pelos bimestres :

CONTEÚDO HABILIDADES

 Brasil: Período Colonial Assimilar a cronologia dos fatos históricos, os costumes, modo de vida da época, identificar o período da colonização portuguesa, as grandes navegações, capitanias hereditárias, governo geral, índios e a colonização e suas características econômicas, o pau-brasil, cana-de-açúcar, bandeirantes, mineração revoltas, povoamento e expansão territorial. Brasil: Período Imperial Assimilar a independência do Brasil, o primeiro reinado, regências, o segundo reinado, escravidão, café, imigração e o desenvolvimento econômico. Brasil: Período Republicano Proclamação da República, a República, os movimentos populares, cidadania, democracia, símbolos nacionais, o Brasil atual.
1º bimestre: • O mundo conhecido no século XV • O Brasil entra para a história • Os primeiros habitantes do Brasil • Primeiras expedições – reconhecimento do Brasil • As capitanias hereditárias
2º bimestre: • A cana-de-açúcar e o progresso da colônia • O governo-geral • As invasões estrangeiras • As entradas, bandeiras e a expansão do território brasileiro • A mineração • Revoltas – emboabas e de Filipe das santos
3º bimestre: • Tiradentes e a inconfidência mineira • Família real no Brasil • A independência do Brasil e o primeiro império • As regências e o segundo império • O fim da escravidão e a proclamação da república
4º bimestre: • O progresso do Brasil no segundo império • A república no Brasil • Períodos republicanos • Cidadania e democracia • Os símbolos nacionais



Expectativas de aprendizagem: Os alunos ao final da 4ª série/PIC deverão ser capazes de: • Expressar-se oralmente de forma coerente; • Desenvolver formas pessoais de escrita e progressivamente confronta-las com as formas convencionais; • Reconhecer e manusear diversos portadores de texto; • Reconhecer todas as letras do alfabeto; • Avançar sua hipótese de escrita; • Refletir sobre a língua escrita; • Compreender o sentido nas mensagens orais e escritas; • Produzir textos oralmente e escritos; • Produzir textos utilizando a escrita alfabética • Utilizar-se de pontuação nas produções de textos Para que as expectativas acima sejam alcançadas, serão aplicadas as seguintessituações didáticas, distribuídas pelos bimestres : CONTEÚDOS HABILIDADES Linguagem oral Leitura de imagens, recontar histórias de diferentes gêneros textuais, hora da notícia, roda de conversa, declamar poesias, apresentações a partir de um roteiro, participações em debates, relatar experiências vividas, formular perguntar pertinentes ao assunto, expor um assunto pesquisado, entrevistar, dramatizar histórias e relatar acontecimentos respeitando a seqüência temporal. Prática de leitura Leitura compartilhada diária, roda de leitores, leitura feita pelos alunos de diferentes gêneros textuais, consultar diferentes acervos e fontes com vários propósitos, ler para divertir, informar, estudar e pesquisar. Análise e reflexão sobre a língua Alfabeto móvel, alfabeto ilustrado, jogos com palavras e letras ( forca, bingo, cruzadinhas, memória, etc), ditado mudo, ordenação de frases e textos, reconto, Identificar elementos de organização textual, examinar o uso de recursos gráficos, explorar o vocabulário, apresentando o dicionário e o seu uso aplicado, explorar listagens para exercitar a ordem alfabética, segmentar o texto em palavras e em parágrafos, segmentar as sílabas, pontuar, respeitar regularidades contextuais, ortográficas, gramaticais e acentuar corretamente, localizar informações explícitas e implícitas, distinguir causa/conseqüência, fato/opinião, identificar a ordem seqüencial, reconhecer o tema. Prática de produção de texto Produzir, revisar e reescrever vários gêneros textuais, individualmente, em duplas e/ou coletivamente, próprios e/ou de outros. Avaliação: Durante as aulas, no decorrer do ano letivo, serão utilizados os seguintes critériospara avaliação: O aluno: • Expõe sua opinião sobre o assunto em questão, considerando o seu conhecimento prévio e suas vivências; • Utiliza uma linguagem formal; • Escuta atentamente e aguarda sua vez para falar cordialmente; • Identifica autores e gêneros; • Participa das discussões; • Planeja o que vai escrever e os propósitos de seus textos; • Aplica aspectos ortográficos e gramaticais em suas produções; • Escreve com coesão e coerência. • Compõe e decompõe numerais corretamente. • Reconhece o valor posicional do número. • Calcula corretamente as operações fundamentais. • Utiliza conhecimentos de espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento das informações corretamente em seu dia a dia ; • Reconhece a realidade que o cerca; • Registra corretamente em fichas, fatos históricos, geográficos e científicos; A avaliação e a recuperação dos alunos acontecerão através da observaçãocontínua do professor, do interesse e participação do aluno, atividades individuais e emgrupos, produções, pesquisas e provas objetiva