domingo, 19 de agosto de 2012

Teste de Dislexia para Crianças | 5 aos 8 anos



Teste de Dislexia para Crianças | 5 aos 8 anos

Este questionário não substitui um diagnóstico realizado por um profissional, pode apenas ser considerado como um pré-diagnostico.
Em caso de suspeita de dificuldade de aprendizagem consulte o mais rápido possível um profissional da área, somente este poderá diagnosticar e avaliar o melhor tratamento para as dificuldades apresentadas.
Instruções:
* Este teste/avaliação é recomendado para crianças de ambos os sexos, entre os 5 eos 8 anos.
* Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou acções dos últimos 6 meses.
* Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas.
* Seja honesto nas suas respostas.




1: Tem atraso na leitura de dois ou mais anos em relação às crianças da mesma idade?
Quase sempre Raramente Nunca
2: A velocidade na leitura é inferior a 50/60 palavras por minuto?
Quase sempre Raramente Nunca
3: Comete erros frequentes na leitura (omissões, substituições, inversões de fonemas – vogais e consoantes sonoras)?
Quase sempre Raramente Nunca
4: Compreensão do texto é muito pobre?
Quase sempre Raramente Nunca
5: Seu quociente de inteligência (Q.I) é normal ou superior?
Quase sempre Raramente Nunca
6: Apresenta um baixo rendimento na área da ortografia?
Quase sempre Raramente Nunca
7: Tem um rendimento baixo no cálculo matemático, especialmente na multiplicação?
Quase sempre Raramente Nunca
8: Apresenta movimentos involuntários associados, especialmente quando lê e escreve)?
Quase sempre Raramente Nunca
9: Não gosta de ir à escola (Fracassa nas avaliações, não gosta do meio escolar, falta de motivação para aprendizagem)?
Quase sempre Raramente Nunca
10: Apresenta ansiedade e medo na hora de ler em voz alta?
Quase sempre Raramente Nunca
11: Apresenta erros frequentes na escrita (omissões, substituições, adições e inversões de letras)?
Quase sempre Raramente Nunca



 
http://educamais.com/teste-discalculia/

Teste de Discalculia


Teste de Discalculia

Este Teste de Discalculia é um questionário simples e breve que pretende ajudá-lo a identificar se tem discalculia. Não substitui um diagnóstico realizado por profissionais, pode apenas ser considerado como um pré-diagnóstico.
O diagnóstico correto e apurado terá de ser realizado por profissionais e técnicos da área. Por isso se responder “sim” a metade ou mais das perguntas consulte o mais rápido possível um profissional da área, somente este poderá diagnosticar e avaliar o melhor tratamento para a discalculia apresentada.
Instruções:
* Este teste/avaliação é recomendado para jovens (a partir dos 15 anos) e adultos de ambos os sexos
* Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou acções dos últimos meses.
* Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas.


1: Às vezes, ao copiar os números, escreve-os na ordem errada.
Não Sim
2: Ao usar um telemóvel ou telefone escrevo os números na ordem errada.
Não consigo lembrar-me de números, mesmo quando os uso regularmente.
Não Sim
3: Somar e subtrair são operações difíceis para mim.
Não Sim
4: Não consigo compreender frações.
Não Sim
5: Não compreendo o significado de números pares e ímpares.
Não Sim
6: Quando alguém fala sobre números pares e ímpares tenho de pensar muito bem para identificar cada um.
Não Sim
7: Nunca poderei trabalhar numa loja porque tenho dificuldade em fazer os trocos.
Não Sim
8: Os relógios analógicos confundem-me sempre.
Não Sim
9: Nunca consegui subtrair números grandes.
Não Sim
10: Não consigo perceber a tabuada.
Não Sim
11: Não consigo identificar os símbolos matemáticos, por exemplo – ou +, às vezes não sei o seu nome ou o que cada um significa.
Não Sim
12: Todos na minha turma sabem o que á raiz quadrada, mas na realidade eu não sei.
Não Sim
13: Acho muito difícil copiar um conjunto de números do quadro para o caderno.
Não Sim
14: Mesmo quando uso uma calculadora o resultado não está certo.
Não Sim
15: Quando tenho de resolver um problema, muitas vezes perco-me e não consigo terminar.
Não Sim
16: Às vezes esqueço-me do nome de formas geométricas como triângulo ou círculo.
Não Sim
17: Quando resolvo um exercício matemático, a folha fica sempre uma trapalhada.
Não Sim
18: Às vezes sei a resposta para um problema matemático, mas não sei explicar como lá cheguei.
Não Sim
19: Fico mesmo confuso com números elevados como 1,000 e 9,999 e não consigo identificar qual é o mais elevado.
Não Sim
20: Quando viajo não consigo perceber o valor do dinheiro dos outros países.
Não Sim
21: Não compreendo porcentagens.
Não Sim
22: Não tenho ideia de como resolver problemas do tipo “Se um homem demora 5 minutos a percorrer 10 kilómetros, quanto tempo demora a percorrer 12?”, mesmo que outros na minha turma o consigam.
Não Sim
23: A matemática assusta-me. Na realidade não compreendo como funciona.
Não Sim
24: Algumas vezes quando tenho de responder a uma pergunta relacionada com números, não consigo lidar bem com isso e fico muito ansioso.
Não
ais.com
Diagnosticar, Intervir em necessidades educativas especiais.
Dislexia, Dificuldades de Aprendizagem, Autismo, TDAH, Orientação Escolar.

REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO MUNDO CONTEMPORÂNEO.

REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
Laura Monte Serrat BarbosaPedagoga, psicopedagoga, mestre em Educação
março/2007

Quando falamos sobre dificuldade de aprendizagem, estamos falando, principalmente, do ato de aprender. Aprender é uma ação que supõe dificuldade; quando não se sabe, sendo o não-saber condição necessária para aprender, é esperado que as dificuldades apareçam. Temos, portanto, dificuldades que nos desequilibram e na busca do equilíbrio, aprendemos.
O fato de estarmos mergulhados num mundo de consumo, que apregoa a perfeição, de termos pressa para tudo, de acreditarmos que as pessoas devem ser regidas pelos prazeres, de acharmos que tudo que não acontece como esperamos é doença, de termos sempre um remédio para os males existentes faz com que acreditemos que ter dificuldades para aprender é algo inconcebível.

Queremos chegar a tal grau de perfeição que pensamos que ter dificuldade é ruim, que nos faz diferentes dos outros, que nos afasta dos normais e que nos faz acreditar que somos menos. Esquecemos que é a dificuldade que nos faz crescer, que nos obriga a pensar, que nos estimula a buscar alternativas e a encontrar soluções para os problemas que a vida nos impõe.

Atualmente, temos percebido dois movimentos decorrentes das dificuldades para aprender: um deles que protege demais o sujeito que vive a dificuldade e outro que o exclui completamente das rodas consideradas normais. Tanto um quanto outro apresentam resultados muito semelhantes: o primeiro não acredita que o sujeito possa desenvolver suas possibilidades e, por isso, protege-o para evitar embates nos quais o sujeito possa se dar conta de que não sabe; o segundo afasta o sujeito por acreditar que ele não será capaz de acompanhar seus colegas, anunciando que ele não sabe e nem tem chance de saber.

Protegendo ou atacando, incluindo ou excluindo, temos mandado a mensagem de que o aprendiz que apresenta dificuldades com a aprendizagem, ou dificuldades para aprender, ou ainda dificuldades de aprendizagem, tem poucas chances neste mundo do instantâneo, consumista, individualista, que cultua a perfeição.
Por que será tão difícil admitirmos algo que faz parte do desenvolvimento humano: a dificuldade?
Temos lidado com o ser humano de tal forma que ele tem ficado escondido atrás de suas dificuldades. Ouvimos as pessoas referindo-se a outras pessoas: “O sujeito é disléxico”; “Meu filho é hiperativo”; “Minha filha é distraída”; “Meu aluno é inibido” e assim por diante.

Penso que as pessoas não são as suas dificuldades. Penso que as pessoas possuem dificuldades, apresentam dificuldades, mostram dificuldades, mas não precisam carregar um fardo de parecerem ser o que não são.
Uma criança que não sabe ler não é a sua dificuldade para ler, e sim possui dificuldades de linguagem que podem ser passageiras ou não, mas que podem ser trabalhadas na direção da mudança, ao passo que ser disléxico resulta em um título difícil de ser modificado. É como se a pessoa não tivesse a chance de, mesmo apresentando um quadro de dificuldades de linguagem, superar obstáculos e tornar-se um escritor, por exemplo. O mesmo acontece com outros quadros, e percebo que, quando uma criança recebe um “título”, mesmo que ela esteja superando-o, a escola quando se refere a ela, em outros momentos históricos, lembrando que um dia ela distraiu-se, um dia ela bateu em um amigo, um dia ela agitou-se...

Na minha experiência, tenho percebido que, anos mais tarde, algumas escolas ainda lembram o motivo que fez com que elas pedissem o atendimento psicopedagógico para uma determinada criança, como se o fato tivesse acontecido no dia anterior, independente da permanência do sintoma inicial.

Às vezes, surpreendo-me dizendo: “Mas ele ainda faz isto?” E somente aí a professora dá-se conta de que ela está falando de um menino real, não daquele que está estigmatizado em sua mente. O mesmo acontece com os pais. Por mais controlado que possa estar o quadro, muitas vezes os pais temem se decepcionar e, por isso, ficam sempre esperando o surto ou qualquer que seja o aspecto que consideram negativo e acreditam possa aparecer no comportamento do filho.
Se conseguirmos considerar a dificuldade como parte integrante da aprendizagem, será muito mais fácil lidarmos com ela. Independente se a pessoa apresenta um quadro de dificuldade orgânica, emocional, social – patológico ou não, a dificuldade deve ser encarada como elemento próprio do desenvolvimento daquele sujeito.
Todos poderemos aprender, apesar de nossas dificuldades; sem elas, certamente não cresceríamos. Uma criança de dez anos, por exemplo, que não está alfabetizada, apresenta esse dado que precisa ser enfrentado em seu processo de aprender. De nada adianta considerarmos sua dificuldade de leitura como uma entidade à parte, pois isso torna sua aprendizagem mais difícil e mais inatingível.

Hoje, conversava com uma criança de seis anos que me dizia: “Eu não sei ler e nem escrever, por isso você nunca pode me pedir que faça isso”. Nessa frase, a criança diz que ela colocou sua dificuldade em outro plano, no qual ela acredita que nunca será mexida.

Como essa criança poderá aprender se ela acredita que nunca aprenderá; se a professora acredita que ela não consegue aprender; se a mãe acredita que ela precisa é ser feliz e, se não aprender, não tem importância? Se, ao menos, alguém acreditasse nas suas possibilidades, no tempo que é necessário para que a alfabetização aconteça, no processo de maturação a partir da interação, no fato de que crianças de seis anos, às vezes, não aprendem com seis anos, mas podem aprender com sete anos, essa criança estaria protegida de um grande fardo, chamado incapacidade.

Essas reflexões podem nos auxiliar a encontrar um caminho para uma Educação para a Diversidade que valorize os indivíduos, mas também considere o grupo, a coletividade. O aprender acontece dentro de cada um de nós, mas é fruto da interação com o espaço coletivo. Se todos aprendêssemos a conhecer nossas possibilidades e nossas limitações, isso poderia nos aproximar muito mais da realidade, aquela que supõe que, para aprender, é preciso não saber e que não saber, muitas vezes, faz com que tenhamos dificuldades maiores ou menores, mas que tais dificuldades, certamente, não somos nós.


Muito boa.



A QUEM INTERESSAR!!!!!!



A equipe do faz de contaaaaaa!!!!!!!!!!


A verdade dói, porém a mentira logo é descoberta, e comentada por todos os que são massacrados. 

Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    
O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) tem como base o D.A.R.E. (Drug Abuse Resistance Education), e foi criado pela Professora Ruth Rich, em conjunto com o Departamento de Polícia da cidade de Los Angeles, EUA, em 1983. Atualmente o Programa está presente nos cinquenta estados americanos, e em cinquenta e oito países.
No Brasil ele chegou em 1992 através da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, sendo que desde 2002 se encontra em todos os Estados brasileiros.

Objetivos

O PROERD é desenvolvido nas Escolas Públicas e Particulares, no ,5º ano e 7º ano do Ensino Fundamental, na educação infantil(Proerd Kids) e para adultos com o Proerd para Pais, por policiais militares treinados e preparados para desenvolver o lúdico, através de metodologia especialmente voltada para crianças, adolescentes e adultos. O objetivo é transmitir uma mensagem de valorização à vida, e da importância de manter-se longe das drogas.
e da violência. No Proerd Pais é reforçada a importância da amizade e supervisão dos pais com os filhos. Após quatro meses de curso as crianças recebem o certificado PROERD, ocasião que prestam o compromisso de manterem-se afastados e longe das drogas e da violência. O Proerd Pais é composto de cinco encontros de aproximadamente duas horas.

O Programa

O Programa é pedagogicamente estruturado em lições, ministradas obrigatoriamente por um policial militar fardado; que além da sua presença física em sala de aula como educador social, propicia um forte elo de ligação na comunidade escolar em que atua, fortalecendo o trinômio: Polícia Militar, Escola e Família.
O Programa oferece, em linguagem acessível às faixas etárias que se direciona, uma variedade de atividades interativas com a participação de grupos em aprendizado cooperativo; atividades que foram projetadas para estimular os estudantes a resolverem os principais problemas na fase em que se encontram vivendo.
O Programa não invalida qualquer outro Programa, Trabalho ou Atividade de prevenção, dirigido aos jovens como um todo. A cooperação da sociedade é fundamental, e a participação, efetiva, do empresariado constitui-se na sustentação, econômica e financeira, da viabilidade e continuidade do PROERD, visando atender parcela, cada vez mais significativa, das crianças e adolescentes, criando, dessa forma, uma rede protetiva, crescente, contra as drogas (lícitas e ilícitas), bem como contra as atitudes que geram violência.
O Soldado Paulo esta desenvolvendo o programa com as crianças da minha sala. Parabéns! pelo trabalho.



Aprendendo a dividir, que sufocoooooooo.

                    Com muita paciência e dedicação as crianças avançam no processo de aprendizagem. Diariamente acompanhando e questionando como pensam para resolver as operações vamos avançando. Um trabalho responsável e com objetivos claros são o que garantem essas conquistas, para todos os alunos respeitando as suas dificuldades e limitações.













Bom, vamos praticar as contas de dividir.

 
Calcule o quociente, passo a passo:

a)
O número 264 é chamado de dividendo. O número 22 é chamado de divisor e resultado desta divisão é chamado de quociente.
Como começar? Dos números do dividendo 264, qual é o número que podemos dividir por 22? Será o 2? Não, este é menor que 22. Será o 26? Sim. Este é imediatamente maior que 22. Portanto, vamos marcar o 26 com um tracinho, assim:
Pergunta-se: 26 dividido por 22? Não é 2, pois 2 X 22 = 44. Será o 1? Sim, é a resposta que mais se aproxima de 26, ou seja, 1 X 22 = 22. Nossa continha fica assim:
Multiplica-se 1 x 22 = 22. Pergunta-se: de 22 até 26 existem quantos números? 4 números. Basta subtrair: 26 – 22 = 4. Portanto, nossa conta fica assim:
Vamos jogar para baixo o 4, aquele que está após o tracinho, assim:
Pergunta-se: 44 dividido por 22? Dá exatamente 2. Nossa continha fica assim:
Multiplica-se 2 x 22 = 44. Pergunta-se: Pergunta-se: de 44 até 44 existem quantos números? Zero, basta subtrair: 44 – 44 = 0. Portanto, nossa conta fica assim:
O número 12 é o quociente. O número nulo 0 é o resto. Quando o resto equivale a zero, a divisão é exata.
Conclusão: 264:22 = 12, pois 12 X 22 = 264.
Calcule o quociente, passo a passo:
b)
Como começar? Dos números 3168, qual é o número que podemos dividir por 24? Será o 3? Não, este é menor que 24. Será o 31? Sim. Este é imediatamente maior que 24. Vamos marcar o 31 com o nosso tracinho, assim:
Pergunta-se: 31 dividido por 24? Não é 2, pois 2 X 24 = 48, que é maior que 31. Será o 1? Sim, é a resposta que mais se aproxima de 31, ou seja, 1 X 24 = 24. Nossa continha fica assim:
Multiplica-se 1 x 24 = 24. Pergunta-se: de 24 para 31 existem quantos números? 7 números, basta subtrair: 31 – 24 = 7. Portanto, nossa conta fica assim:
Vamos jogar para baixo o 6, aquele que está após o tracinho, assim:
Pergunta-se: 76 dividido por 24 é aproximadamente igual a quanto? Será 1? Não, pois 1 X 24 = 24. Dá 2? Não, pois 2 X 24 = 48. Dá 3? Sim, é o resultado mais próximo possível de 76, ou seja, 3 X 24 = 72. Nossa continha fica assim:
Multiplica-se 3 x 24 = 72. Pergunta-se: de 72 até 76 existem quantos números? 4 números, basta subtrair:
76 – 72 = 4. Portanto, nossa conta fica assim:
Vamos jogar para baixo o 8, assim: Pergunta-se: 48 dividido por 24 equivale a quanto? Dá exatamente 2, pois 2 X 24 = 48. Nossa conta fica assim:
Multiplica-se 2 x 24 = 48. Pergunta-se: de 48 até 48 existem quantos números? Zero, basta subtrair:
48 – 48 = 0. Finalmente, nossa conta fica assim:
O número 132 é o quociente. O número nulo 0 é o resto. Quando o resto equivale a zero, a divisão é exata.
Conclusão: 3168:24 = 132, pois 132 X 24 = 3168.
 


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